Das sessões diárias que tenho estado a realizar, hoje dedico a vida à poesia.
Se não têns essa pitada de especiaria é porque pouco importa o resto e isso coloca a tua vida em risco…. Qual foi a ultima vez que passeaste ? Qual foi a ultima vez que passeaste na tua poesia?
Para muitos nem comecei. Para outros já morri. É sempre interessante os achismos deste mundo. Não para fazer seja o que for, só mesmo deliciar a minha curiosidade mórbida.
Mas independente de tudo isso, gosto de ver que a caminhada já mostra a cor da semente que foi semeada.
Aqui a Sofia é ainda um estudo pois não me apetece que tenha bem esses traços. Mas gostei do seu ar sisudo e acabei por a terminar.
Amor!
És sentimento sem razão, assenta nas leis sérias da paixão, e vive!
No incontrolável modo como respirar, és brisa indomável, és furacão que habita meu coração.
Se alguma vez te compreendi, nunca percebi. Decretas na insanidade do sentir, a partícula do não existir. Ideando a abstracção.
Muralhas a lógica.
Alimentas a sociedade da ilusão.
Soltas o sentir.
Desenleias a imaginação e levas contigo o grão daquilo achas que é razão.
És, animal em perigo! Momento. Abrigo, Liberdade. Na linha lógica da insanidade, quando é unidade.
E nesse segundo, sei!
És inspiração sem idade. Construção da ilusão em realidade.
Já disponível o livro para colorir dá-lhe as cores que tem o teu amor.