
Quem já não teve dias, que se chamou todos os nomes feios e menos bonitos que conhecia? E tantas foram as vezes que o fizeste, que virou um habito.

Pois é! E como limitar ou mesmo eliminar situações como esta daqui de cima que hoje vou falar.
Estás preparada para aniquilar todos os teus maus pensamentos sobre ti?

Então vamos lá! Primeiro tens de saber que é normal.
Não és nada de estranha por ter esses pensamentos. Somente é algo que aprendeste e usas sem saber, mas faz mal à saúde ter pensamentos destes. Por isso quanto mais depressa esqueceres que aprendes-te, melhor!

Depois de devidamente equipada posso lidar com este tipo de pensamento tóxico. O fato protege-me contra este tipo de frases. Sei que surge na minha mente, mas se sei que é nocivo, não acredito, e logo devemos de o analisar. Por isso vamos o analisar!

Estas afirmações devem ser analisadas com perguntas.
Perguntas que questionem se é cem por cento verdadeira a afirmação criada pela mente. Perguntas como, se a afirmação descreve-te nos momentos de alegria? Ou naqueles momentos que ganhas-te algum prémio. Ou o teste positivo ou…qualquer coisas boa ou uma boa memória.

Estás a ver, não resistiu!Na verdade nunca resistem! As afirmações menos positivas que a tua mente se lembre, não podes nunca de te esquecer de as questionar, sempre! Se não concordas com o que a tua mente te diz, faz perguntas à mente sem medo.

Leva também em consideração que a tua emoção nesses momentos. Sabes que existem emoções que podem influenciar afirmações. Como quando estás triste ou frustrada..irra isto está alto!

Mas para tudo, existe sempre várias soluções. Pesquisa! E vais ver que encontras várias soluções para calar uma mente faladora. Meditar é uma outra solução.
Quanto mais a questionar as afirmações nocivas da tua mente, mais rapidamente vais perceber que existe certas coisas da mente que é melhor ignorar.
Mas porque é que tens essas coisas na mente?

Perguntas tu.
Descansa eu também fiz essa mesma pergunta.
Mas isso é assunto para outro pooosstAaahhhhhh!
Trata-se apenas de uma recomendação da autora, não medica, ou psicóloga. O texto foi inspirado nos ensinamentos dos livros Dr. Augusto Curry.