
Na exposição do ser,
há a constante na matemática do existir, com a equação do viver
Quando é no sobreviver que reside a resposta à dor, que se mantém.
Na insanidade do presente, por ser, não se demonstra ausente.
Elaboração errante.
Soma-se de modo incongruente, esse sentir, já desesperadamente doente que já nem se sabe medir,
encontrando na aritmética inconsistente, o viver.
Onde as palavras demonstram a equação difícil e complexa de resolver.
Na solução suspira-se o ultimo ar.
Quando se percebe finalmente, que a vida nada tem de congruente,
sendo uma linha de seres viventes respirando o errático da constante que se é. Sobrevivendo à ilusão que se mantém uma existência que no final nem é para sempre.